sexta-feira, 28 de setembro de 2012

É Possível Inovar na Interface de uma Simples Calculadora?

Uma questão simples que imediatamente nos põe a responder que não precisamos disso. Se é possível é um outro detalhe. Agora, até onde a implementação de uma idéia inovadora pode de fato atrair e impressionar o usuário de talvez um dos softwares mais usados em um ambiente operacional? Tanto que ao longo de vários anos sua interface de usuário continua simples e repetitiva, própria de um pequeno sistema. Estamos falando de uma calculadora!

Em uma calculadora tudo o que o usuário quer é achar os números que devem estar enfileirados em uma grade de botões e o mostrador para que ele faça aquilo que tem que ser feito: um cálculo!

Diversas pesquisas ao longo dos anos produziram uma valorosa mudança no desenvolvimento de interfaces entre o homem e a máquina. Para ajudar o teclado, acrescentaram o mouse, caneta touch, touch e multi-touch com os próprios dedos, voz, leitura da íris e etc. E os sistemas acompanharam essa evolução no hardware. Mas essa pequena e simples aplicação, a calculadora, sempre presente nesses sofisticados ambientes, permaneceu a mesma apesar de todas essas inovações.


Foi exatamente dentro desse cenário que nasceu a idéia do projeto CalcSphere. Com uma interface bastante intuitiva mas completamente diferente de qualquer outra calculadora essa pequena aplicação pode ainda armazenar até cinco conjunto de operações. E para tornar um pouco mais dinâmica e personalizável, ela permite a seleção de até três temas diferentes para sua visualização.

A proposta do projeto CalcSphere é justamente promover uma nova forma de efetuar um cálculo. Não mais com os números dispostos em uma grade com linhas e colunas prontos para serem clicados ou tocados para acioná-los. Um meio diferente de fazer a mesma coisa: um simples cálculo!


Essa sua primeira implementação foi baseada em Java ME e está disponível para download no Nokia Store em duas versões listadas logo abaixo. Porém, por ser uma aplicação 100% touch ela é compatível apenas com alguns modelos da linha S40 da Nokia. Acreditamos muito na plataforma Java Micro Edition exatamente pelo seu alcance no mercado mundial. São números que não se pode desprezar quando se quer difusão de uma idéia baseada em uma aplicação.

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Deixaremos os detalhes de como utilizá-la para quem tiver interesse em baixá-la, avaliá-la e nos dar o seu feedback. Dá pra aprender por tentativa mas o seu sistema de ajuda é bem direto e eficaz. Deixo aqui o convite para vocês.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Proibido parar, estacionar! Não estacione nem por um minuto! Sujeito a guincho...

Há muito tempo atrás, bastava o motorista observar uma leve inclinação na calçada no mesmo limite de um portão para ele entender que ali certamente teria uma garagem e sendo assim, ele não poderia jamais estacionar. E mesmo que alguém estacionasse o carro em uma garagem, a gentileza, cortesia e camaradagem típica da época da inocência evitava qualquer conflito. Claro que existiam as exceções.

O que se viu nos últimos dez anos foi muita gente comprando seu veículo – carro ou moto – e mais gente ainda reservando uma parte da sua casa para guardá-lo. Isso é bom! Talvez seja sinal que o poder aquisitivo das pessoas melhorou. Mas as cidades ficaram entupidas de carros, motos, ônibus e toda a sorte de veículos indo, vindo e estacionando. Ou melhor, precisando estacionar.

A pressa e a falta educação nesse tão aclamado mundo moderno mudou as pessoas. Mudou e cegou! Muitos motoristas simplesmente não conseguem evitar de estacionar em uma garagem e muito menos enxergar e distinguir uma.

Assim, para evitar que a garagem seja barrada por algum mal educado o que se viu foi uma série de tentativas frustradas de avisar, alertar e até ameaçar o motorista desatento e imprudente. O nome “GARAGEM” no portão foi uma das primeiras. Logo resolveu-se pintar a placa de “PROIBIDO PARAR E ESTACIONAR” ou para ficar mais claro usar a própria mensagem e não o símbolo.

É uma garagem! Todos sabem que é proibido estacionar! Ah, mas alguns com a desculpa da pressa podem pensar: mas é só por um minutinho! Então, melhoraram o aviso: “NEM POR UM MINUTO!”

Para evitar de ter o seu carro impedido de sair, o dono de garagem logo precisou ser mais incisivo e em tom ameaçador complementou a frase para não estacionar com: “SUJEITO A GUINGHO!” Não adiantou!

Já e possível ver algumas calçadas de garagem pintadas com faixas amarelas e mesmo assim ainda existem motoristas bizonhos que estacionam.

A época da inocência acabou. O mundo mudou e não há mais aquela gentileza, cortesia e camaradagem pra lidar com esse assunto. Muitos já saíram até na porrada pra fazer o idiota de um motorista entender o óbvio. Nem secando os pneus do carro dele é uma garantia de que não vai mais acontecer. Pode arranhar o carro, deixar recado no para-brisa com xingamentos, quebrar o vidro, furar os bancos, jogar cocô de gato na trava da porta, ácido na pintura, juntar alguns amigos e virar o carro, explodir o carro com uma granada e não vai adiantar! O elemento vai fazer de novo.

Algumas coisas são tão óbvias que nem o mais ignorante dos ignorantes pode perceber. É só olhar a inclinação da calçada e o formato do portão!

terça-feira, 13 de março de 2012

Palavras são palavras e o que dá pra fazer sem elas?

As pessoas às vezes esperam demais por palavras, por frases, esperam ouvir algo. Algumas vezes lêem muito para depois tentar ensinar falando, seja repetindo ou recompondo o que leu em outra frases e palavras. Palavras são palavras e frases são composições estruturadas de palavras. Seja qual for o significado muitas vezes elas acabam por complicar a demonstração de um sentimento ou de um desejo e pulverizar as mais diversas interpretações.

Olhe bem para uma pessoa e preste bastante atenção no seu olhar, na forma que ela sorrir, abre a boca, mexe as sobrancelhas ou um simples aceno de mão e tente desvendar o significado. Sim, é possível retirar o necessário a partir de tudo isso e sem palavras. É possível compreender e concluir.

Para saciar a sede precisamos abrir a boca e para se movimentar de algum ponto para qualquer outro precisamos usar as pernas. Mas será se para fazer com que sejamos compreendidos precisamos necessariamente falar? Emitir sons em frequências audíveis?

Há um senso natural e intrínseco no ser humano que já o permite compreender e distinguir o certo do errado, o que deve ser feito do que não deve ser feito. Claro e evidente que o juízo e a decisão que pode ser tomada sobre uma determinada situação depende do nível de evolução de um indivíduo. Mas esse mesmo indivíduo pode aprender por observação e melhorar sua capacidade de discernimento. Sim, tudo isso é possível e sem palavras.

Aprender com exemplos, com a observação é mais fácil e mais produtivo do que com palavras. A expressão de um rosto pode comunicar o necessário. Apenas isso, o necessário e sem palavras.

Não teria a humanidade se concentrado exageradamente demais no ato de falar e ouvir para se comunicar? E assim ter desenvolvido e direcionado todo um aparato biológico do seu corpo para esse meio de comunicação? E se não tívessemos a boca para falar e o ouvido para ouvir - por simplificação apenas - seria possível algum outro meio de comunicação?

Talvez é justamente essa característica que nos deixa preso à nossa realidade. Talvez precisamos calar e parar de atentar às mensagens do ouvido e tentar estimular o nosso cêrebro para enviar, receber e assim aprender.

por Eloi S. Jr

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

#TDC2011 São Paulo: participação

Estive no #TDC2011 São Paulo palestrando na trilha #Android sobre um tema bem amplo e importante para qualquer tipo de aplicação Android: Comunicação entre Aplicações Android. Esse assunto foi um dos primeiros que despertou o meu interesse assim que comecei a estudar essa tecnologia. Até porque trata-se do entendimento da arquitetura propriamente dita do S.O. Android. Sempre achei interessante a forma como foi projetada a classe Intent. Mas apresentei também o uso das classes Activity, BroadcasReceiver, Notification e Service porém sempre dando ênfase na forma como as Intent são utilizadas para inter relacioná-las.

O público foi sensacional. Aliás, com a sala lotada a responsabilidade só aumentou. Afinal, ali estavam congressistas ávidos por informação e tal fato só trouxe-me a certeza que fui feliz na escolha do tema. Como a minha palestra foi no primeiro dia do evento eu ainda tive cinco dias para assistir várias outras apresentações de trabalhos. Isso me permitiu também colher um feedback positivo de várias pessoas que assistiram minha palestra. Muita colaboração, networking e envolvimento! Por várias vezes estive caminhando para assistir palestras com pessoas que tinha conhecido ali mesmo e que tinham assistido o meu trabalho.

Deixo aqui um agradecimento especial ao colega Neto Marin e Eder Magalhães, coordenadores da trilha #Android que me deram todo o suporte para me sentir ambientalizado e apresentar com tranquilidade o meu trabalho. Na foto, à esquerda, eu e o Neto Marin.

Também, reencontrei colegas que há muito tempo não via ou não encontrava em eventos e apenas conversávamos via email ou twitter. Caso dos parceiros de longa data Manoel Pimentel, Samuel Menezes, Felipe, Maurício Leal, Marlon Luz e muitos outros que fica até difícil lembrar.

Na foto abaixo, eu, Manoel Pimentel, Felipe Rodrigues e Samuel Menezes. Assisti várias palestras interessantes mais direcionei meu foco para as trilhas #Android, #Mobile e #Tvdigital. Com relação à #Tvdigital tive o prazer de conhecer e conversar muito com o Rodrigo Ribeiro, Carlos Gonçalves e Thiago Vespa que estão envolvidos diretamente no projeto Open Ginga. A surpresa foi ter recebido o convite para ajudar na implementação da camada de interface visual para o Ginga-J, baseada em LWUIT. Será mais um grande desafio e espero poder contribuir positivamente para esse projeto.

A minha palestra foi gravada pela jornalista Laura Loenert, editora do portal GoNow que, junto a esse material, postou uma notícia no link: TDC2001: Comunicação entre Aplicações Android.

O vídeo completo está disponível no YouTube, canal gonowtecnologia. Também já postei os slides da palestra no slideshare. O material está logo abaixo:

Não poderia deixar de mencionar que tive o prazer de conhecer o Vinicius e Yara Senger da GlobalCode, idealizadores e organizadores desse fenomenal evento. Aliás, finalmente comprei meu kit Arduíno (Program-ME v.2.0) com placa tomada, servo motor e sonar. Agora é arrumar tempo para estudar e se envolver com robótica também.

Foi um evento fantástico! Conheci muita gente nova dos mais diversos segmentos da área de tecnologia. É sempre uma grande oportunidade para conversar sobre projetos, idéias, fazer networking e enfim...participar! Participação e colaboração são as palavras de ordem nessa nossa tão dinâmica área. Assim, espero poder participar de outras edições desse grandioso evento pois afinal eu trouxe na bagagem muito material novo pra estudar, muitas idéias novas e principalmente um crescimento exponencial na minha motivação!

domingo, 10 de julho de 2011

#TDC2011 O maior evento técnico poliglota do país

 The Developers Conference 2011, um evento organizado pela Globalcode
O que dizer de um evento que conseguiu reunir os mais variados grupos de usuários e profissionais das mais diversas tecnologias? O que dizer de um evento em que um desenvolvedor de uma determinada tecnologia, com conta no twitter, não pode simplesmente mencionar nem 2% das pessoas com as quais ele fez algum networking por extrapolar os tradicionais e limitados 140 caracteres dessa rede? O que dizer de um evento em que a timeline de qualquer seguidor de qualquer participante, seja palestrante ou congressista, ou mesmo seguidor da hashtag #TDC2011, explodia mensagens tornando quase impossível acompanhar, ler, replicar ou mesmo respondê-las?

Idéias, conceitos e tecnologias foram apresentadas pelos mais empolgados profissionais para congressistas ainda mais animados e atentos. Várias correntes de pensamento, muitas tecnologias e diversas tribos. Mas, o que fica é uma das mais antigas necessidades do homem: a necessidade de se socializar, de se ambientalizar e participar de alguma comunidade. Chamam agora de networking.

E como tudo isso funcionou? novamente através de técnicas e ações que também fazem parte de histórias do passado da humanidade: delegação, confiança, competência e mobilização.

Simplesmente não dá pra citar nomes de pessoas e nem de empresas que estiveram de alguma forma envolvidas nesse evento. Não dá nem pra citar em especial nenhum trabalho apresentado. Todas as pessoas e empresas nesse evento tiveram o seu papel e importância e o desenvolveram com muito afinco, competência e dedicação. Todas as apresentações certamente alcançaram o nível esperado pelos congressistas e todos os palestrantes se entusiasmaram com o tamanho e o nível da sua platéia.

Mas, pelo menos convém citar a empresa idealizadora de tudo isso: a Globalcode! Convém também agradecer os seus fundadores, na pessoa de Vinícius e da Yara Senger e agradecê-los. Idealizaram mas delegaram! E a idéia fluiu com competência entre os colaboradores. E os participantes confiaram nas competências e todos se mobilizaram para tornar esse o maior evento poliglota de tecnologias do país.

Parabéns a todos!

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Webcast Oportunidade 2.0

Ontem aconteceu na Faculdade de Imperatriz, FACIMP, o primeiro webcast promovido pela unidade Globalcode de Goiânia onde teve como palestrante o Raphael Adrien. O título da palestra era Oportunidade 2.0. O público formado por mais de 100 pessoas, a maioria alunos do curso de Sistemas de Informação, prestigiou, gostou e aprovou tal iniciativa. Na verdade, foi a primeira vez que um webcast ocorreu na instituição. Alunos de todos os períodos, alguns professores e funcionários assistiram atentamente a palestra. A sensação deixada no final foi a de uma experiência extremamente valorosa e mais uma opção para troca de conhecimento.

Acredito que este foi apenas o primeiro de muitos que virão devido não somente ao grande interesse despertado mas também pela estratégia utilizada. Parafraseando um antigo provérbio: se Maomé não vai a montanha - por este está longe e custar caro passagem de avião, estadia e etc. - usamos a internet para aproximar os dois. Acho que não cabe bem aqui encerrar com: "...trazemos a montanha até Maomé.".

Bastidores

O webcast estava previsto para começar às 19:30 e para isso eu precisaria está online acertando detalhes com o Raphael a partir das 19:00. Pelo menos foi o combinado. O professor e coordenador do curso de S.I. Vieira sabia que a Internet na FACIMP costumava ter alguns problemas e, antecipadamente, solicitou ao depto de tecnologia da instituição que direcionasse uma banda maior de comunicação para o auditório onde seria realizada a apresentação.

Cheguei por volta das 19:00 e já me encaminhei ao auditório, juntamente com o prof. Vieira. Mas chegando lá veio o primeiro problema. O meu notebook tinha queimado a saída RJ-45 (há muito tempo) e sabíamos que a Internet wireless no auditório não iria dar conta. Imediatamente voltamos para o bloco da coordenação do curso para pegar o notebook dele. Importante destacar que a distância aproximada do bloco do auditório para o bloco da coordenação é de mais ou menos 100 metros. Pegamos o notebook do prof. Vieira e corremos de volta para o auditório.

Há essa altura os alunos já estavam chegando e entrando. Nesse momento, outra surpresa: descobrimos que não tinha um ponto sequer de rede no auditório. Só pra citar que esse mesmo webcast tinha sido adiado já duas vezes e não podíamos conceber que isso ocorresse novamente e ainda mais nessa situação. Então, peguei o microfone e perguntei aos presentes (praticamente todos já estavam lá aguardando) quem teria um modem e um notebook para nos emprestar. Um aluno - não lembro do nome dele agora - prontamente emprestou o seu notebook com um modem da Vivo. Não funcionou. Perguntamos por um modem de alguma outra operadora. Veio um da Claro. Não funcionou também. Já tínhamos contactado um responsável pelo depto de tecnologia para nos ajudar e ele foi pegar alguns cabos e um hub na sua sala para ver o que ele poderia fazer.

Já eram 19:40 e eu começei a ficar preocupado porque precisava entrar em contato com o Raphael para pelo menos lhe informar o que estava acontecendo, pois eu estava sem acesso a Internet e sem o seu celular, e precisava também saber se ele poderia esperar mais um pouco. Até tentei ligar para o Felipe Portes, em Goiânia, para que ele me passasse o celular do Raphael mas não tive êxito. Nesse momento fiquei sabendo que os profs. Emmanuel e Paulo Henrique começaram a conversar e traçar um plano emergencial para a situação.

Enquanto isso, fui novamente com o prof. Vieira para o bloco da coordenação - mais 100 metros de caminhada - e lá acessei a Internet usando o seu computador desktop. Dessa forma consegui conversar com o Raphael e confirmar que ele poderia sim esperar mais um pouco. O prof. Vieira lembrou de uma situação nova e pediu que eu aproveitasse e informasse ao Raphael: o auditório só estaria disponível até às 21:00. Nossa, até esse momento - por volta de 19:50 - nada indicava que iríamos ter o webcast e já tínhamos hora pra encerrá-lo. De lá, soubemos, pelo celular, que a situação no auditório estava praticamente resolvida, faltando apenas que alguém do depto de tecnologia da instituição informasse um IP fixo e preferencial. A situação começava a melhorar.

Voltamos ao auditório e lá fiquei admirado com a forma como os profs. Emmanuel e Paulo Henrique se esforçaram para resolver o problema. Eles tinham conseguido abrir um janelão blindex e puxado um cabo de rede, não sei de onde, até bem próximo da parede. E já estava lá o notebook de um aluno com esse cabo super hiper esticado conectado. A seguir chegou o técnico do depto de tecnologia com as configurações e logo a máquina estava finalmente pronta pra começar o webcast. Alguns ajustes iniciais e finalmente começamos, acredito eu, às 20:12.

Enfim valeu pelo evento em si. Valeu pelo trabalho de equipe e mobilização para que este ocorresse e valeu pela qualidade da palestra. Os alunos apenas perceberam a demora mas certamente nenhum deles conseguiria imaginar o quão difícil foi trazer aquela oportunidade de conhecimento para eles.

Então, o meu muito obrigado ao Raphael Adrien da Globalcode, aos profs. Emmanuel e Paulo Henrique, ao coordenador Vieira e sem esquecer dos colegas profs. Jorge e Celivan que lá estavam também e aos alunos que se prontificaram a ajudar.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Copa 2010 Mobile ultrapassa 21.000 downloads

Já faz mais de quatro meses que a Copa do Mundo 2010 na África encerrou e ainda assim os downloads da aplicação Copa 2010 Mobile no site GetJar continuam. É impressionante como uma simples aplicação conseguiu despertar o interesse de tantos usuários pelo mundo. A lista é composta por países da África (Egito, Gana, Nigéria, África do Sul), Oriente Médio (Iraque, Irã, Arábia Saudita), Ásia (Índia, Turquia, Indonésia), Indochina (Vietnã, Camboja, Laos), Europa, América do Norte, América Central e do Sul e Oceania. Os países citados são apenas alguns exemplos dos mais de 150 que tiveram cidadãos que se interessaram, participaram e contribuiram para que ultrapassássemos a marca dos 21.000 downloads.

Nunca é demais ressaltar que essa aplicação ocupa apenas 118 Kbytes de memória, foi desenvolvida utilizando programação de baixo nível com canvas e estar de acordo com as especificações CLDC 1.0 e MIDP 1.0. Traduzindo: funciona perfeitamente na maioria absoluta dos celulares considerados low end (baixo custo).

Incentivados por essa marca, iniciamos um estudo político, sócio-econômico, religioso e cultural em algumas regiões consideradas por nós como chaves ou mercados promissores para absorver nosso futuros projetos. Iniciamos contatos e conversasões com pessoas de alguns desses países e estamos prospectando bons negócios num futuro próximo.

O link para baixar a aplicação é: http://www.getjar.com/mobile/39152/copa2010/

Go ahead Runze!